Aqui tentaremos abordar superficialmente os temas mais comuns no consultório psiquiátrico. Não temos intenção de esgotar os assuntos, apenas informar brevemente, suscitar curiosidade e ajudá-los a se ajudarem através da informação. Além disso, cumpre lembrar que o conhecimento está em constante evolução e há dados personalizados para cada paciente, que somente o médico saberá lhe dizer. Você encontrará também na seção "Links" outros sites recomendados, com informações úteis.
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da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) |
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Os sintomas de depressão surgem mais frequentemente entre 15 e 30 anos de idade, mas também podem aparecer em crianças e idosos. O número e a gravidade dos sintomas pode variar entre as pessoas e em uma mesma pessoa ao longo do tempo. Cerca de 10% dos brasileiros têm depressão. A depressão é uma doença que afeta o corpo, o humor e os pensamentos e não é a mesma coisa que uma tristeza eventual, também não é um sinal de fraqueza ou um estado que se atinge pela vontade. Pessoas com depressão não podem simplesmente acalmar-se e melhorar. Sem tratamento, os sintomas podem durar semanas, meses ou anos. O tratamento adequado, no entanto, pode ajudar a maior parte dos deprimidos.
Existem vários tipos de depressão:
O transtorno depressivo maior é uma manifestação que inclui sintomas depressivos (ao lado) que interferem com a capacidade de trabalhar, estudar, dormir, comer e aproveitar atividades agradáveis. O episódio depressivo pode ocorrer apenas uma vez, mas é comum que diversos episódios aconteçam ao londo da vida do portador. A depressão maior crônica pode levar à necessidade de permanecer em tratamento para sempre.
A distimia é um tipo de depressão de menor gravidade e que envolve sintomas crônicos e de longa duração que não incapacitam, mas impedem o indivíduo de funcionar bem ou de se sentir bem. Muitas pessoas com distimia também têm episódios depressivos maiores em algum momento de sua vida.
O transtorno bipolar de humor pode incluir períodos de depressão. Este transtorno não é tão frequente quanto as outras formas de transtorno depressivo e se caracteriza por alterações cíclicas do humor: períodos de grande euforia e de tristeza se alternam, podendo ocorrer fases sem alterações de humor entre um e outro. Às vezes, as oscilações de humor são dramáticas e rápidas, porém são normalmente graduais. No ciclo depressivo, um indivíduo pode ter qualquer um ou todos os sintomas de um transtorno depressivo.
Mais de 80% das pessoas com depressão podem melhorar se receberem o tratamento correto.
A escolha do tratamento irá depender do diagnóstico do paciente, da gravidade dos sintomas. Uma ampla gama de tratamentos que inclui medicamentos, psicoterapias (terapia pela fala) e outras formas de tratamento (como a Eletroconvulsoterapia) são comprovadamente eficazes para depressão. Em geral, os episódios depressivos moderados ou graves, ou que são recorrentes, necessitarão de uma combinação destes tratamentos para um melhor resultado. O efeito terapêutico geralmente só é percebido após algumas semanas de tratamento. Uma vez que a pessoa apresente melhora, o tratamento deve ser mantido por mais alguns meses (ou, em alguns casos indefinidamente) para prevenir uma recaída. |
Os sintomas de depressão incluem:
- Humor persistentemente triste ou ansioso, ou "vazio" - Sentimentos de desespero, pessimismo - Sentimentos de culpa, desvalia, impotência - Perda do interesse ou prazer em atividades que antes eram apreciadas - Energia diminuída, fadiga, lentidão - Dificuldade de se concentrar, recordar, tomar decisões - Insônia, despertar precoce ou dormir demais - Perda de apetite e/ou peso, ou comer demais e/ou ganho de peso - Pensamentos de morte ou suicídio - Inquietação, irritabilidade - Sintomas físicos persistentes (dores, mal estar...)
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Antigamente designado como doença maníaco-depressiva, o transtorno bipolar (TB) é um transtorno cerebral que causa oscilações fora do comum no humor, energia e na capacidade de funcionamento de uma pessoa. Diferentemente dos altos e baixos normais por que passam todas as pessoas, os sintomas do transtorno bipolar são graves. Eles podem ocasionar danos aos relacionamentos, desempenho insuficiente no trabalho ou na escola e até mesmo suicídio. No entanto, temos boas notícias: o transtorno bipolar pode ser tratado e as pessoas portadoras dessa doença podem levar uma vida normal e produtiva.
O transtorno bipolar causa oscilações dramáticas no humor, de excessivamente “alto” (euforia e/ou irritação) à tristeza e desespero (ou vice-versa), freqüentemente com períodos de humor normal entre eles. Alterações graves na energia e no comportamento acompanham essas alterações do humor. Os períodos de altos e baixos são denominados episódios de mania e depressão.
Por vezes os episódios graves de mania ou depressão podem incluir sintomas de psicose (ou sintomas psicóticos). São sintomas psicóticos comuns alucinações (ver, ouvir ou perceber de algum outro modo a presença de coisas não efetivamente presentes) e delírios (crenças falsas, mantidas com forte convicção e não influenciadas pelo raciocínio lógico nem explicadas pelos conceitos culturais habituais da pessoa). Os sintomas psicóticos no transtorno bipolar tendem a refletir o estado afetivo extremo no momento.
Em algumas pessoas, porém, os sintomas de mania e depressão podem ocorrer juntos, no que é denominado estado bipolar misto. Os sintomas de um estado misto incluem freqüentemente agitação, dificuldade em dormir, alteração significativa no apetite, psicose e idéias de suicídio. Uma pessoa pode ter um humor muito triste e desesperado e ao mesmo tempo se sentir com muita energia.
Os cientistas estão aprendendo a respeito das possíveis causas do transtorno bipolar através de vários tipos de estudos. Muitos cientistas concordam agora em que não há uma causa única para o transtorno bipolar em vez disso, muitos fatores atuam juntos produzindo a doença.
Muitas pessoas com transtorno bipolar até mesmo aquelas com as formas mais graves podem obter uma estabilização considerável de suas oscilações do humor e dos sintomas relacionados por um tratamento apropriado. Como o transtorno bipolar é uma doença recorrente, o tratamento preventivo prolongado é fortemente recomendado e quase sempre indicado. Uma estratégia que combine medicação e tratamento psicossocial é ótima para o controle do transtorno ao longo do tempo. |
Sintomas de Mania (euforia):
- Energia e atividade aumentadas, inquietação
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A ansiedade é uma reação natural a estímulos estressores. Porém quando esta ansiedade torna-se excessiva ou desproporcional aos estímulos que a despertaram, ela deixa de ser natural para ser patológica.
Os transtornos de ansiedade são extremamente freqüentes e seus sintomas podem ser tanto sensações físicas quanto pensamentos incômodos. Estes sintomas estão frequentemente presentes na população saudável, quando vivenciamos uma situação incomum ou muito significativa (por exemplo, antes de fazer uma prova, de se apresentar em público ou de um encontro amoroso importante), porém é necessário que estejam presentes em um grau exagerado, afetando a vida diária da pessoa, para representar um problema que necessita de tratamento médico.
Os transtornos de ansiedade dividem-se em diversos tipos de acordo com os sintomas predominantes.
O transtorno do pânico tem como característica principal o ataque de pânico, uma combinação de sintomas físicos e pensamentos desagradáveis, que ocorrem sem que haja uma doença física grave o suficiente para causá-los. Estas sensações são tão intensas que frequentemente as pessoas acham que estão tendo um infarto e procuram a emergência de um hospital geral. Os principais sintomas são taquicardia, palpitações, dor na região do coração, tremores, falta de ar, suor excessivo, enjôo ou dor abdominal e sensação de morte iminente.
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma doença da ansiedade na qual as pessoas estão constantemente tensas, preocupadas com situações corriqueiras, antecipando problemas que poderiam acontecer. Estas preocupações são exageradas e podem causar diversas complicações, tais como problemas para dormir, dores musculares, problemas de concentração e irritabilidade.
A fobia é um medo persistente de um objeto, animal, situação ou atividade. Este medo é tão intenso que a pessoa pode evitar qualquer situação em que possa estar exposta à causa do medo. Alguns tipos são a fobia específica, a fobia social e a agorafobia.
A fobia específica é o medo exagerado de uma situação que não é perigosa. Dentre os medos mais comuns incluem-se o medo de voar ou de aranhas ou baratas. A fobia social é o medo exagerado de parecer envergonhado ou desprezado em situações sociais, tais como falar em público, aproximar-se de outras pessoas, ou de fazer atividades corriqueiras (como comer ou preencher um cheque) na frente de outras pessoas. A agorafobia é o medo de estar em um local ou envolvido em uma situação em que não seja possível obter auxílio caso aconteça um ataque de pânico.
O transtorno obsessivo compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de pensamentos incômodos repetitivos (por exemplo, achar que não trancou a porta ao sair, ou que deixou o registro de gás aberto, ou que pode contrair doenças por tocar em coisa suja) que causam ansiedade, sendo necessário realizar uma compulsão (um ato repetitivo ou sem função) para aliviar-se deste pensamento (por exemplo, lavar as mãos dezenas de vezes ou verificar repetidamente a fechadura).
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) acontece em pessoas que passaram por experiências extremamente desagradáveis (como um assalto, uma agressão física, desastres naturais ou um acidente automobilístico). As pessoas acometidas por este transtorno podem apresentar pesadelos em que revivem o momento da experiência desagradável ou podem lembrar-se, mesmo sem querer, do momento desta experiência.
O tratamento dos transtornos ansiosos envolve uso de medicamentos, psicoterapias ou ambos. O tratamento pode ser prolongado, pois seus objetivos são aliviar sintomas agudos da doença e também prevenir novos episódios. |
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O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno mental e do comportamento que surge na infância e, em alguns casos, perdura durante a adolescência e até mesmo durante a idade adulta. O TDAH é caracterizado pela combinação de sintomas de desatenção aos de hiperatividade e impulsividade. Durante a infância, os portadores de TDAH são tidos como desatentos ou muito agitados (geralmente os meninos apresentam mais sintomas de hiperatividade que as meninas). |
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Transtornos Alimentares são doenças que causam graves alterações na maneira como as pessoas comem e nos pensamentos e sentimentos relacionados à alimentação. Estes pacientes geralmente preocupam-se de maneira exagerada com a alimentação, com seu peso e a forma corporal. Os transtornos alimentares afetam principalmente mulheres de 12 a 35 anos de idade, porém também podem ocorrer em mulheres de outras faixas etárias e homens. Os dois tipos principais de transtorno alimentar são a Anorexia nervosa e Bulimia nervosa.
As pessoas com anorexia nervosa ou bulimia nervosa tendem a ser extremamente críticas sobre seus corpos. Elas geralmente sentem-se gordas, mesmo que estejam muito emagrecidas ou desnutridas. Elas também podem apresentar medo intenso de engordar e isto pode afetar todas as suas atividades. Frequentemente, os portadores de transtornos alimentares não reconhecem que têm um problema de saúde.
A anorexia nervosa afeta cerca de 0,51% das mulheres jovens. Este transtorno é diagnosticado quando as pacientes apresentam um medo constante de engordar, mesmo estando com um peso abaixo do normal. Com isso, as alterações de comportamento apresentadas por essas mulheres podem envolver a restrição alimentar extrema ou o uso de medidas para compensar as poucas calorias ingeridas através da alimentação, seja através de exercícios exagerados, de vômitos forçados ou uso de laxantes.
A bulimia nervosa é caracterizada por episódios em que a pessoa come, em um curto período de tempo, uma quantidade muito grande de comida, superior a que uma pessoa da mesma idade, constituição e peso comeria, por vezes engolindo sem mastigar, sem saborear, misturando diversos tipos de alimentos ou ainda comendo comida gelada. Estes episódios normalmente são interrompidos pela chegada de outra pessoa, ou quando o paciente fica tão exausto que dorme, cansado de tanto comer, ou ainda quando o estômago, de tão distendido, começa a doer. Depois destes episódios de exagero alimentar, os portadores de bulimia nervosa costumam realizar episódios de compensação para tentar evitar o ganho de peso, como provocar vômitos ou usar laxantes. Estes comportamentos normalmente ocorrem fora das vistas de outras pessoas, pois costumam causar vergonha e desconforto e não costumam ser notados até que se tornem tão frequentes que causem um prejuízo significativo à vida da pessoa.
O tratamento dos transtornos alimentares envolve a participação de diversos profissionais, com diversas técnicas. Habitualmente, o tratamento envolve o atendimento médico realizado por psiquiatras, com prescrição de medicamentos e psicoterapia e também por outros especialistas, como endocrinologistas, nutricionistas e psicólogos, que auxiliarão o paciente a recuperar os hábitos alimentares saudáveis. Através do tratamento adequado, os indivíduos portadores de um transtorno alimentar podem recuperar seu bem estar e auto-estima sem que o peso e a forma corporal sejam os valores mais importantes de sua vida. |
Na anorexia nervosa pode ocorrer:
- Interrupção da menstruação - Osteopenia ou osteoporose - Unhas/cabelos enfraquecidos - Pele seca - Anemia - Constipação intestinal - Redução da pressão arterial - Queda de temperatura - Desnutrição - Depressão e letargia
Na bulimia nervosa pode ocorrer:
- Garganta constantemente inflamada - Aumento do volume das glândulas parótidas - Alterações do esmalte do dente - Halitose (mau hálito) - Problemas intestinais pelo uso exagerado de laxantes - Problemas renais causados pelo uso de diuréticos
Folder da ABP sobre T.Alimentares |
A esquizofrenia é uma doença mental que ocorre no mundo todo, cujas causas não são ainda completamente conhecidas. Aproximadamente 1% da população desenvolve a doença ao longo da vida. Embora afete homens e mulheres na mesma proporção, a doença frequentemente aparece mais cedo nos homens, usualmente no final da adolescência e em torno dos 20 anos. As mulheres adoecem mais tarde, em geral entre os 20 e 30 anos de idade.
Os primeiros sinais de esquizofrenia aparecem em geral sob a forma de mudanças de comportamento. O início repentino dos sintomas psicóticos graves é chamado de "fase aguda" da doença. O surto psicótico, uma condição comum na esquizofrenia, é um estado de alteração mental caracterizado pela manifestação mais intensa de sintomas como alucinações e delírios. Algumas pessoas têm somente um surto, outras têm vários. Sintomas menos evidentes, como isolamento e retraimento social, e fala ou comportamento estranhos ou desorganizados, podem preceder, acompanhar ou vir depois do aparecimento dos sintomas psicóticos.
Para diagnosticar a esquizofrenia é importante descartar outras doenças, pois às vezes os sintomas psicóticos podem ser motivados por outras doenças. Além disso, o abuso de certas drogas podem provocar sintomas semelhantes aos da esquizofrenia. Por este motivo, a avaliação médica, o exame físico e os exames laboratoriais devem ser feitos para afastar outras causas possíveis dos sintomas antes de se concluir que a pessoa tem esquizofrenia.
O conhecimento básico sobre a química cerebral e sua ligação com a doença está avançando rapidamente. É provável que a doença esteja associada a algum desequilíbrio do complexo sistema de interrelações químicas do cérebro, talvez envolvendo o neurotransmissor dopamina. Muitos estudos em pessoas com esquizofrenia encontraram anormalidades na estrutura cerebral ou na função cerebral.
Já é bem conhecido que a esquizofrenia tem um caráter genético. Entretanto, ainda não sabemos como isso é transmitido, e não se pode prever com precisão se uma determinada pessoa irá ou não desenvolver a doença.
O tratamento pode aliviar muitos sintomas, mas muitas pessoas com esquizofrenia continuam a apresentar alguns sintomas ao longo da vida. Os medicamentos e as intervenções terapêuticas e de apoio, quando seguidos com regularidade, podem ajudar a diminuir e controlar os sintomas que trazem tanto sofrimento.
As medicações antipsicóticas reduzem os sintomas psicóticos e geralmente permitem ao paciente funcionar mais e apropriadamente. Embora sejam os melhores tratamentos até agora disponíveis, elas não "curam" a doença. Estes medicamentos reduzem o risco de episódios psicóticos futuros em portadores que se recuperaram de um episódio agudo. Mesmo com a continuidade do tratamento, algumas pessoas sofrerão recaídas, mas os índices de recaída são muito maiores quando o tratamento é interrompido.
As intervenções psicossociais podem ajudar principalmente a diminuir o sofrimento e as dificuldades para o portador e sua família.
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Sintomas psicóticos mais comuns:
- Alucinações: são percepções que ocorrem sem que haja um estímulo sensorial correspondente. Escutar vozes que os outros não escutam é o tipo de alucinação mais comum na esquizofrenia. As vozes podem descrever, comentar ou criticar as ações da pessoa, assim como aconselhar, dar ordens ou conversar entre si (várias vozes). - Delírios: são crenças falsas que não cedem frente à argumentação lógica ou evidências contrárias, e não são coerentes com crenças ou conceitos compartilhados no mesmo grupo ou comunidade. Podem abranger diversos temas como perseguição, traição, conspiração, ou de grandeza. - Desorganização do pensamento: a doença comumente afeta a capacidade da pessoa de pensar "corretamente". Os pensamentos podem ir e vir rapidamente. Os pacientes podem ser incapazes de conectar os pensamentos em uma sequência lógica. - Expressão emocional: uma pessoa com esquizofrenia pode não mostrar os sinais de uma emoção normal, pode falar com vóz monótona, ter as expressões faciais diminuídas e parecer extremamente apática. - Retração social: a pessoa pode retrair-se socialmente, evitando qualquer contato com os outros.
sobre Esquizofrenia |
O tabaco é uma planta cujo nome científico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina. Seu uso surgiu aproximadamente no ano 1.000 a C., nas sociedades indígenas da América Central, em rituais mágicos-religiosos com objetivo de purificar, contemplar, proteger e fortalecer os ímpetos guerreiros, além de acreditar que a mesma tinha o poder de predizer o futuro. A planta chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. A partir do século XVI, o seu uso foi introduzido na Europa, por Jean Nicot, diplomata francês vindo de Portugal, após ter-lhe cicatrizado uma úlcera de perna, até então incurável.
Atualmente, é possível utilizar medicamentos, psicoterapias e outras ferramentas para facilitar a vida de quem quer ou precisa parar de fumar. As pesquisas têm mostrado que o tratamento simples ou combinado, aumenta em muito a chance do fumante tornar-se um ex-fumante. |
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Demência é uma palavra que caracteriza um grupo de sintomas causados por uma doença que afeta o cérebro. Diversas doenças diferentes podem causar sintomas de demência, como alterações na memória e na capacidade de realizar tarefas que os portadores realizavam com facilidade antes, por vezes atividades simples como comer sem ajuda ou se vestir. Além disto, pessoas com demência podem apresentar alterações de comportamento, como irritabilidade ou inadequação. |
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